São agora 112 as estações da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo que permitem obter coordenadas de alta precisão

A Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS (RBMC), principal estrutura geodésica de referência no País, opera agora com 112 estações. Em cada capital, há, pelo menos, uma estação com dados sendo disponibilizados em tempo real e para pós-processamento. A RBMC expandiu 14% em relação a 2013, tendo sido implantadas 4 novas estações na Região Sul, 6 na Região Nordeste, 1 na Região Centro Oeste, 5 na Região Sudeste e 1 na Região Norte. A contribuição do INPE, e INCRA permitiu a substituição de receptores de 9 estações, que passaram a operar com GNSS. Com mais 28 estações transmitindo dados em tempo real, em relação a 2013, o que corresponde a um aumento de 46%, a RBMC passou a ter 78% operando desta forma. Do total da RBMC, 25% das estações receberam sensores meteorológicos que registram temperatura, pressão e umidade relativa a cada minuto, informações estas que são publicadas juntamente com os dados de observação e navegação. A estrutura da RBMC conta com o apoio de instituições governamentais e instituições de ensino das esferas estadual e federal, que disponibilizam infraestrutura para operação das estações. Com esta nova configuração, a RBMC contribui de forma mais efetiva nos estudos climáticos nacionais e globais, georreferenciamento de imóveis rurais, geração e transmissão de energia, controle de frota viário, aéreo e marítimo, entre outros.

Para saber mais sobre a RBMC, acesse o link http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rbmc/rbmc.shtm?c=7