Boas práticas - Geoserver e Geonetwork

Boas Práticas - Geoserver

1. Importar arquivos shapefile para o banco PostgreSQL

  • Evitar usar acentuação, letras maiúsculas e espaços nos nomes de arquivos e atributos;
    • Ex.: usar “regiao_norte” em vez de “Região Norte” como nome de um atributo;
    • Esta recomendação não se aplica aos dados propriamente ditos;
  • Não iniciar nomes de Shapefiles com números;
  • Utilizar a codificação de caracteres UTF-8 para os dados textuais;
  • Utilizar o sistema de referência SIRGAS 2000 para os dados geográficos;
  • Utilizar nomes significativos e padronizados para os Shapefiles, pois estes se tornarão os nomes das tabelas importadas no banco de dados, que por sua vez serão visíveis aos usuários quando os dados forem publicados;
  • Usar o Sistema de Carga de Dados da INDE https://inde.gov.br/shpinde para importar os dados em formato shape para o banco.
  • Para maiores detalhes consultar esse vídeo:
    https://treinamento.inde.gov.br/treinamento/video/config_md_geo_02.mp4
2. Publicar no Geoserver
  • Dê preferência a usar o mesmo nome da tabela no geosserviço. Caso você queira usar outro nome, então use as mesmas regras de nome do arquivo shape (sem acento, sem espaços, ...)
  • Preencher o campo “Title” com frase sucinta mas que seja fácil para qualquer pessoa entender o conteúdo da camada. Esse título aparecerá para o usuário na lista de camadas do geosserver.
  • Preencher o “Abstract”. Nesse campo poderá ser descrito o resumo. O preenchimento não é obrigatório mas faz parte das boas práticas;
  • Preencher o campo “Keyword”. Também não é obrigatório mas é importante para que outras aplicações possam realizar buscas por palavra chave.
  • Para maiores detalhes consultar esse vídeo:
    https://treinamento.inde.gov.br/treinamento/video/config_md_geo_03.mp4
3. Criar estilos para os geosserviços

Boas Práticas – Geonetwork

  1. É fundamental usar o perfil de metadados MGB 2.0 para a criação de metadados;
  2. Para facilitar a criação de metadados, faça uso de templates. Você pode confeccionar templates com dados que são comuns a todos os metadados. Com isso, na criação de um metadado, os campos comuns já vêm preenchidos;
  3. O preenchimento do resumo é fundamental para o entendimento do dado. Lendo o resumo, o usuário deverá ser capaz de entender o dado descrito pelo metadado;
  4. Importante a associação do metadado com o dado, seja ele um geosserviço ou um arquivo.
  5. No campo linhagem deve-se descrever os procedimentos usados na geração dos dados
  6. Lembre-se que, quanto mais campos forem preenchidos nos metadados, melhor o entendimento do seu dado para a comunidade. O proprietário do dado é a melhor pessoa para esse preenchimento e divulgação.

Para maiores detalhes consultar esses vídeos: